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laboratório unipaci

29 anos agindo com integridade, responsabilidade e seguindo as normas e padrões exigidos.

O Laboratório UNIPACI é uma referência em Anatomia Patológica para São João da Boa Vista. É responsável por emitir laudos para os principais centros de saúde dessa região e presta serviço de excelência no apoio ao médico, utilizando de recursos como exames de congelação e imuno-histoquímica, repasse de informações e discussão de casos e técnicas, sempre em busca do melhor atendimento e esclarecimento na definição do diagnóstico.

Nossos Exames

Preventivo

Exame de rastreamento para detectar alterações nas células do colo uterino.

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Anátomo Patológico (biópsias)

Consiste na avaliação macro e microscópica de tecidos e células de um paciente.

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Líquidos

Exames laboratoriais que podem ser feitos em muitos tipos de líquidos corporais, além do sangue.

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Captura Híbrida

Exame molecular capaz de diagnosticar o vírus do HPV.

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Imunohistoquímico

Processo de detecção da expressão de proteínas localizadas nas células dos tecidos utilizando o princípio antígeno/anticorpo.

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Imunofluorescência

Técnica que possibilita a visualização de antígenos nos tecidos ou em suspensões celulares.

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KRAS

Proteína de ligação GDP/GTP auto-regulada que atua como um iniciador na transdução de sinal para proliferação.

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De fácil diagnóstico, clamídia pode levar à infertilidade se não tratada

O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) divulgou o relatório anual de Vigilância de Doenças Sexualmente Transmissíveis que diz que mais de dois milhões de casos de clamídia, gonorreia e sífilis foram relatados nos Estados Unidos em 2016. A maioria desses novos diagnósticos – 1,6 milhão – foram de clamídia.Embora esse tipo de DST (Doença Sexualmente Transmissível) possa ser curada com antibióticos, se não for diagnosticada e tratada a tempo, pode ter sérias consequências para saúde, incluindo infertilidade, gravidez ectópica, aumento no risco de transmissão de HIV e morte da criança (no caso de gravidez). A clamídia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. A maioria das infecções é assintomática tanto em homens quanto mulheres, mas podem se manifestar como cervicite (inflamação no colo do útero) no sexo feminino e uretrite (inflamação na uretra) em ambos. De 10% a 15% das infecções não tratadas resultam em DIP (Doença Inflamatória Pélvica).A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que ocorram cerca de 92 milhões de novos casos de infecção por clamídia anualmente em todo o mundo. Contudo, o Centros de Controle e Prevenção de Doenças estima que 2,8 milhões estejam infectados e não saibam. No Brasil, a situação não é diferente, alerta o especialista em reprodução humana Márcio Coslovsky.- O exame da clamídia deixou de fazer parte da rotina ginecológica.Apesar de pouco procurado, o diagnóstico da clamídia é simples, ressalta o patologista clínico, diretor do Richet Medicina & Diagnóstico e atual membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica do Rio de Janeiro, Hélio Magarinos Torres Filho.- O exame é feito por uma técnica conhecida como PCR (Protein Chain Reation) em secreções genitais, e pode ser colhido na mesma amostra do papanicolaou em base liquida, como o HPV.As mulheres jovens são as que mais têm clamídia, em relação a todas as infecções diagnosticadas. No Brasil, quase 10% das jovens entre 15 e 24 anos, atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde), foram identificadas com a doença, de acordo com estudo realizado pelo Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.Como em quase 80% dos casos não há sintomas, são exatamente esses especialistas que costumam encontrar o problema, afirma Coslovsky.- A mulher chega ao consultório relatando dificuldade para engravidar e quando vamos ver já está com infertilidade do fator tubário, ou seja, incapacidade de conceber por causa de obstruções nas trompas de falópio ou dano no tubo por aderências fixa nas trompas.As trompas têm a função de captar o óvulo liberado durante a ovulação e conduzi-lo até o útero, onde ocorre a fecundação. Quando estão obstruídas isso não acontece, alerta o médico.- Pode ocorrer também de o óvulo ser fecundado ainda na trompa, provocando uma gravidez ectópica (tubária), que é um grande risco para a mulher.Quando chega neste ponto, para algumas mulheres, a única saída é o tratamento de fertilização in vitro, explica o especialista.- O laboratório, neste caso, assume o papel das trompas, realizando a fecundação e transferindo o óvulo já fecundado para o útero.

Como o avanço da Tecnologia beneficia a Medicina?

Os avanços da tecnologia aplicada à saúde não se restringem somente a aparelhos eletrônicos e aplicativos digitais, mas também incluem tecnologias alternativas que têm o intuito de melhorar a vida das pessoas.É fato que a tecnologia na medicina está transformando os cuidados com a saúde e a forma como os médicos se relacionam com os pacientes. A automação dos procedimentos, fortalecida com a chegada da Internet das Coisas (IoT), o Big Data e a Inteligência Artificial (IA), interferem profundamente no modo como a medicina é aplicada. Essas transformações impactam desde o ensino da profissão, passando pela a atuação prática do médico até a prevenção e tratamento de doenças.De acordo com a Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) no Brasil, divulgada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic), 91% dos hospitais têm acesso à internet.No Brasil, os médicos já percebem as facilidades trazidas pelos sistemas de informação para a gestão hospitalar ou de clínicas e consultórios. O levantamento feito pela Accenture mostra que 61% dos profissionais brasileiros usam ferramentas de TI para observação dos pacientes e para otimizar o tempo da consulta, enquanto 38% utilizam procedimentos eletrônicos para administração.Segundo o presidente da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS), existem mais de 500 mil tecnologias médicas diferentes em uso atualmente, de exames laboratoriais ao tratamento de vários tipos de câncer por meio da biologia molecular. O câncer de mama, ele explica, pode passar por até quatro estágios. O diagnóstico na fase um garante 95% de cura. Já no quarto estágio, o número se inverte: a taxa de mortalidade é de 95%. Daí o valor da tecnologia para a medicina. O ganho humanitário do uso das diversas tecnologias aplicadas à medicina é indiscutível, mas vivemos o risco de uma medicina cada vez melhor para cada vez menos pessoas. Este é o desafio que temos de enfrentar: uma melhor gestão para aumentar o acesso de grande parte da população à tecnologia que transforma, sobre a necessidade de popularizar o acesso aos tratamentos mais modernos.Os avanços em equipamentos e diagnósticos também permitem procedimentos mais precisos e seguros na maioria dos tratamentos. Mesmo procedimentos simples, como uma sutura, podem ser melhoradas com a tecnologia. Por meio de equipamentos de última geração, o médico consegue visualizar todo o corpo humano em três dimensões e de maneira nítida, o que torna as intervenções rápidas e pontuais. Por exemplo, hospitais dos Estados Unidos estão utilizando a Realidade Aumentada e a tecnologia de imagens 3D na realização de cirurgias. Especialmente em regiões delicadas, como cérebro e olhos, essa ferramenta torna o trabalho dos médicos menos desconfortável, evitando que apenas microscópios sejam utilizados. E na medida em que o tempo passa, a medicina torna-se mais acessível, permitindo que as novas tecnologias estejam ao alcance de todos. Outras tecnologias, voltadas principalmente ao tratamento e à recuperação, estão cada vez mais presentes na área da saúde. São exemplos o uso de jogos (gamificação), a realidade virtual e equipamentos de reabilitação.A tecnologia aplicada à saúde também é capaz de gerar benefícios indiretos aos pacientes e diretos ao profissional de saúde e sua equipe, tornando a prática médica muito mais eficiente e prazerosa. Seja por meio da digitalização de processos ou de um software que descomplique as finanças ou a administração de uma clínica em geral, o uso da tecnologia focada em gestão e eficiência permite ao profissional da saúde focar em seu principal objetivo – o atendimento do paciente.Através dos preceitos da eficiência em gestão, estes sistemas organizam o agendamento das consultas, os prontuários eletrônicos e até gestão financeira da clínica, proporcionando muitos benefícios ao profissional de saúde e sua equipe nas tarefas do dia a dia da prática médica, visto que, foi-se o tempo em que o médico sabia mentalmente toda a posologia e contraindicação de um medicamento. Hoje em dia são muitas as opções de medicamentos e não é fácil acompanhar toda essa atualização. Assim, para a indicação de um medicamento, basta o médico entender as principais restrições do paciente, como uma alergia ou gravidez, e buscar em um bulário online o principal medicamento dadas as restrições. Tudo isso integrado ao prontuário.Quando se fala em gestão, uma equipe bem treinada e eficiente é um ponto chave para o sucesso. Na área da saúde, não é diferente: pacientes satisfeitos com atendimento tendem a indicar sua clínica para amigos e conhecidos e acima de tudo, se tornam pacientes fiéis.A fidelização de pacientes é com certeza uma das prioridades para uma clínica ou consultório. Pacientes fidelizados ajudam a promover o seu negócio com recomendações, além de trazerem receita recorrente para sua clínica. Mas como a tecnologia pode ajudar na fidelização de pacientes? Pâmela Ribeiro, Commercial Strategy Manager da empresa Comtele (www.comtele.com.br), comenta esta questão: “simples, uma clínica deve estar onde seu paciente está e um ótimo exemplo disto é o uso das redes sociais por meio de interação e o envio de sms, que se comunica com cliente de forma ágil e pontual, reduzindo o índice de falta e aproximando paciente com médico”.Médicos, pesquisadores e demais profissionais da área estão convencidos e esperançosos de que o uso da tecnologia na saúde é o caminho que deve ser seguido para o avanço na medicina. Afinal, tecnologia vem para agregar no trabalho, melhorar a gestão de clínicas e consultórios e integrar as informações dos pacientes.

Preventivo: entenda a importância para a saúde da mulher

Ainda existe um número significativo de mulheres que não realizam anualmente o preventivo, fazendo do exame um grande tabu. Conhecido também como Papanicolau, ele deve ser realizado por todas as mulheres, sexualmente ativas ou não, com o objetivo de diagnosticar precocemente lesões precursoras do câncer do colo de útero.O preventivo é um exame realizado no próprio consultório ginecológico, onde se é coletada uma amostra do material do colo do útero a fim de analisar a natureza das células – e, eventualmente, detectar a presença de alterações, inclusive o HPV,Papiloma Vírus Humano. Ainda muito frequente no público feminino, esse vírusatinge a pele e as mucosas, podendo causar verrugas ou lesões percursoras de câncer, como o câncer de colo de útero, garganta ou ânus.Existem mais de 200 tipos de HPV e cada tipo pode criar verrugas em diferentes partes do corpo, mas, hoje, 150 deles já foram identificados e sequenciados geneticamente. A forma de transmissão mais comum é o contatoíntimo desprotegido e, por isso, o HPV pode ser considerado uma doença sexualmente transmissível.No primeiro contato sexual, uma em cada 10 meninas chega a entrar em contato com o vírus. Conforme o tempo passa, entre 80 e 90% da população já entrou em contato com o vírus alguma vez na vida, mesmo que não tenha desenvolvido lesão. Mas é importante lembrar que mais de 90% das pessoas conseguem eliminar o vírus do organismo naturalmente, sem ter manifestações clínicas.Além do contágio pelo contato pele a pele, o HPV apresenta mais dois tipo de transmissão: o vertical e o por uso de roupas íntimas e toalha. No primeiro caso, ocorre quando os bebês que nascem de parto normal entram em contato com a área infectada da mãe, e o segundo só seria possível se a pessoa vestisse a roupa íntima da pessoa contaminada logo depois que ela a tenha tirado. Outro ponto importante é que o paciente pode transmitir o vírus mesmo que esteja sem sintomas e ele pode demorar poucos meses pra se manifestar,ou até anos e nunca se manifestar.Para evitar esse contágio com o HPV, a Organização Mundial de Saúde realiza campanhas, anualmente, falando sobre a importância do uso da camisinha e de tomar a vacina quadrivalente que engloba quatro tipos de vírus e é realizada em três doses .Existem formas muitas simples de prevenir o câncer de colo do útero e o exame de citologia oncótica ou Papanicolau é um deles. As pacientes a partir de um ano com vida sexual ativa já deve realizá-lo. É uma boa conversar com a ginecologista para tirar dúvidas é imprescindível.

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